A Garota X, estudante de determinado curso da universidade Y, sempre foi uma pessoa calma e centrada... até apaixonar-se perdidamente por um professor do curso D. Sua situação é dramática, digna de pena por parte das pessoas que tem conhecimento desse grande segredo que a aluna carrega.
A pobre garota cada vez mais se enche de dúvidas, “tossir ou não tossir, eis a questão”, afinal, é uma boa forma de chamar a atenção. A narradora aqui tenta não se meter na situação... embora apóie o romance ainda inexistente.
Cada caso é um caso, e, além disso, a Garota X é uma grande amiga... que fique com seu pretendente. Tento convencê-la de que deve tentar a sorte e conversar com o já citado professor (para ver o que acontece) ou desistir de vez e colocar na cabeça que não ia dar certo.
E então? Ser ou não ser? Ter ou não ter? Tentar ou não tentar? Até eu me confundo com tais questões. E agora Hamlet? O que fazer?
A pobre garota cada vez mais se enche de dúvidas, “tossir ou não tossir, eis a questão”, afinal, é uma boa forma de chamar a atenção. A narradora aqui tenta não se meter na situação... embora apóie o romance ainda inexistente.
Cada caso é um caso, e, além disso, a Garota X é uma grande amiga... que fique com seu pretendente. Tento convencê-la de que deve tentar a sorte e conversar com o já citado professor (para ver o que acontece) ou desistir de vez e colocar na cabeça que não ia dar certo.
E então? Ser ou não ser? Ter ou não ter? Tentar ou não tentar? Até eu me confundo com tais questões. E agora Hamlet? O que fazer?
Eu queria conhecer essa garota!
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